5 de maio de 2011
O amor no lar (1ª mensagem)
“O amor é paciente...” I Coríntios 13:4a
Uma das coisas que jamais deixarão de me impressionar é como meus irmãos, em especial o mais velho, conheciam o caminho que precisavam trilhar para me irritar. Por isso minha mãe, por muito tempo, teve dificuldades em nos manter apaziguados.
O Apóstolo Paulo, quando escreve aos crentes da igreja de Corinto, ensina, logo de cara, que o amor é paciente. “Isso porque ele não tinha um irmão como o meu!”, era o que eu pensava. Mas a realidade é que minha falta de paciência para com meu irmão indicava minha dificuldade em amar.
O Mês de maio é o ‘Mês da Família Presbiteriana’, por isso ao longo de todo o mês vamos falar, aqui nesse espaço, sobre a família, e a PACIÊNCIA tem sido um item raro em nossas famílias. Quanto mais próximo alguém é de nós mais esforço precisa ser despendido de nossa parte para que tenhamos paciência. Isso indica nossas dificuldades em cultivarmos o amor, pois, segundo Paulo, quem ama é paciente com a pessoa amada.
O que espero é que façamos, ao longo de nossas vidas (em especial esse mês) uma análise de quanto temos amado, e para isso convido a todos e todas a olharmos para os indicativos do amor, sendo o primeiro deles a paciência (segundo Paulo).
Procure avaliar seu grau de amor pelos de sua casa através da paciência que você tem tido com cada um deles. Procure avaliar e corrigir aquilo que estiver carente de ajustes. Deus se agrada de corações que entendem que são falhos e que se dispõem a mudar. Peça, então, que Deus o (a) ajude nessa tarefa árdua mas extremamente recompensadora.
Que cultivemos a paciência dentro de casa e que Deus nos ensine a solidificarmos nossas relações familiares.
Amém.
Pr. Luiz Henrique Cabral
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