17 de abril de 2012

Pai Presente

“Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei”
(Isaías 49:15 e 16a)


Um grande amigo, o Pr. Paulo Andreussi, co-pastor na nossa igreja, escreveu um texto para nosso boletim semanal que eu gostaria de compartilhar nesse nosso espaço de conversa. Acompanhe e boa leitura.


A família foi projetada por Deus para ser um lugar de presença, o lar é um projeto de Deus para resolver o problema da solidão (GN. 3:1-9).
Em Deuteronômio 6:4-9, Deus ensina que para se ter uma nação forte seria necessária uma família forte e esta seria fruto de um profundo relacionamento (convivência natural) amoroso dos Pais com os seus filhos, o texto diz “Ouve, ó Israel... Que estas palavras que hoje te ordeno estejam no teu coração! Tu as inculcarás aos teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando em teu caminho, deitado e de pé...”
Contudo a folha de São Paulo de 16 de julho/95 trouxe uma constatação assustadora: “a família moderna gasta em média 40 segundos por dia com os filhos”. Podemos fazer uma análise comparativa da ordem bíblica com a reportagem da folha, e chegaremos à conclusão que de fato há algo de muito errado com a família moderna. Somos hedonistas (buscamos o nosso próprio prazer) e individualistas, celebramos o prazer e o individualismo como se fossem naturais. A maioria dos pais hoje são ausentes.
De fato, precisamos em primeiro lugar nos voltar para Deus, reconhecer nossa omissão familiar e nos arrependermos do pecado do abandono que temos cometido contra nossos filhos.

Rev. Paulo Andreussi

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